sábado, 18 de abril de 2009

Liderança geral na Libertadores é a nova meta gremista

Classificado e com o título do Grupo 7 assegurado, Grêmio quer ser o melhor time da primeira fase

Alexandre Alliatti Porto Alegre

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A primeira meta do Grêmio era garantir classificação na Libertadores. E garantiu. A segunda meta era ter o primeiro lugar do Grupo 7. E conseguiu. Agora, surge um novo objetivo para o Tricolor: ter a melhor campanha geral da competição continental na primeira fase.

A meta é viável, mas não depende só do Grêmio. O time gaúcho é quem mais somou pontos na Libertadores até agora. Foram 13 ganhos em 15 disputados. Porém, tem mais partidas do que o Boca Juniors, o único que ainda tem 100% de aproveitamento. Se os xeneizes ganharem os dois duelos restantes, serão inalcançáveis.

A meta gremista passa necessariamente por uma vitória sobre o Boyacá Chicó no dia 28, no Olímpico. Se somar os três pontos, o Tricolor só poderá ser superado por Boca e Nacional. No caso dos uruguaios, a briga ficaria no saldo de gols.


Se o Grêmio tropeçar diante dos colombianos, a situação muda de figura. Colo-Colo, Sport, San Martin, São Paulo e Cruzeiro podem chegar aos 13 pontos que os gaúchos somam atualmente. O Libertad, do Paraguai, pode ir a 15.

No Olímpico, a percepção é de que a força do fator local pode pesar nos mata-matas. Os campeões de grupo fazem o segundo jogo das oitavas-de-final em casa. O melhor da etapa inicial provavelmente levará a vantagem até a final, se chegar lá.

- A torcida faz a diferença no Olímpico. Se pudermos decidir em casa, será uma vantagem. Seria importante termos a chance de administrar no primeiro jogo - comentou o zagueiro Léo.

O elenco gremista está de folga neste fim de semana. A reapresentação é na tarde de segunda-feira.

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